Mundial de Clubes 2025: Inter de Chivu Tropeça na Estreia e Liga Alerta Para a Temporada



O inícios de temporada são sempre um termômetro, e o da Inter de Chivu não poderia ser mais preocupante. Um empate em 1 a 1 contra o Monterrey, equipe longe de ser uma potência, é um resultado que liga o sinal vermelho. A derrota humilhante em Munique já havia levantado sobrancelhas, mas este novo tropeço adiciona uma camada extra de inquietação.

É verdade que Lautaro Martínez segue como a principal esperança, mostrando seu faro de gol mesmo em momentos de dificuldade. No entanto, o futebol não é feito apenas de individualidades. A equipe, em si, parece carecer de um plano de jogo sólido e, mais grave, de eficácia na finalização. Criar chances é fundamental, claro, mas desperdiçá-las em profusão é um pecado capital.

As tentativas de Chivu de mudar o rumo do jogo no segundo tempo, com substituições e uma alteração tática, também não surtiram o efeito desejado. Pelo contrário, a Inter pareceu mais desorientada, sem encontrar um ritmo ou uma identidade clara. Isso gera uma preocupação considerável. Não confiar no técnico é um fardo pesado para qualquer equipe, e a torcida, que esperava um início mais promissor, começa a questionar o caminho escolhido.

Será que é cedo para alarmismos? Talvez. Mas o que se viu em campo não inspira confiança. Resta torcer para que a Inter de Chivu encontre uma fórmula mágica, um "milagre", para reverter este cenário e, quem sabe, surpreender com um título. Porque, no futebol, por mais que a desconfiança paire, a esperança nunca morre.


Empate com Monterrey expõe fragilidades e falta de pontaria do time nerazzurro

Sob o comando do técnico Chivu, os nerazzurri não conseguiram traduzir seu volume de jogo em gols, evidenciando uma preocupante falta de eficácia.

O gol do Monterrey foi marcado de forma inesperada por Sergio Ramos, mas a Inter reagiu rapidamente com o sempre decisivo Lautaro Martínez, que balançou as redes para igualar o placar. Apesar de ter sido a equipe que mais buscou o ataque e criou as melhores oportunidades durante os 90 minutos, a Inter pecou pela ineficácia nas finalizações. Diversas chances claras de gol foram desperdiçadas, impedindo que a equipe italiana saísse com a vitória.

No segundo tempo, Chivu tentou mudar o panorama da partida com a entrada dos reforços Luis Henrique e Sucic, além de uma alteração no esquema tático. No entanto, a estratégia não surtiu o efeito desejado. Ao invés de um aumento no ritmo e na fluidez, a equipe pareceu cair em confusão, perdendo a organização tática e a capacidade de furar a defesa adversária.

O empate na estreia, somado ao desempenho preocupante em Munique, acende um sinal de alerta para a Inter de Chivu. A pré-temporada, que deveria servir para ajustar o time e consolidar a filosofia do treinador, começou marcada por um resultado que gera incerteza na torcida. A pressão sobre Chivu deve aumentar, e a equipe precisará de uma rápida reação para dissipar as dúvidas e mostrar que tem condições de competir em alto nível nesta temporada. Os próximos jogos serão cruciais para a Inter demonstrar sua real capacidade e reconquistar a confiança de seus torcedores.



Nova Inter? Velhos Problemas em Estreia Mundial

A primeira partida da Inter de Milão sob o comando de Cristian Chivu nos Estados Unidos, um confronto aguardado, se desenrolou como um filme repetido para os torcedores nerazzurri

A partida foi marcada por um domínio territorial e de posse de bola por parte da Inter, especialmente no primeiro tempo. No entanto, a ineficácia na finalização voltou a ser um problema crônico. O time criou inúmeras oportunidades de gol, mas pecou na hora de balançar as redes, um fator que tem custado caro em jogos decisivos.

Além da falta de pontaria, a equipe exibiu falhas cruéis no meio-campo e na defesa, erros que já foram determinantes em resultados negativos no passado. A substituição precoce de um jogador advertido, como o volante Asllani, também reforçou a impressão de que Chivu, com pouco tempo de trabalho, optou por manter a base tática de seu antecessor, Simone Inzaghi.



Desafio Mental para Chivu

Apesar da escolha tática ser compreensível, dado o pouco tempo de preparação, o grande desafio para Chivu reside em um aspecto crucial: a mentalidade da equipe. A Inter de Milão tem demonstrado uma tendência a complicar partidas por conta de displicência, excesso de presunção e momentos de distração. Caberá ao técnico romeno trabalhar intensamente para incutir um novo padrão de foco e seriedade nos jogadores, buscando evitar que a equipe continue escorregando em erros evitáveis.

Individualidades em Baixa

As observações do jogo não foram animadoras em relação a algumas peças-chave. O meio-campista Barella parece precisar reencontrar seu ritmo ideal, enquanto a fase do atacante Thuram é preocupante. Com uma carência de opções ofensivas nos EUA, a baixa produtividade do francês se torna um problema ainda maior. Atacantes como Seba Esposito, Luis Henrique e o volante Sucic, também não tiveram atuações convincentes.

Olhar para o Mercado

Diante do cenário, a conclusão é que há muito trabalho a ser feito. Contudo, a avaliação é que o desafio mais extenuante para a Inter de Chivu pode estar fora das quatro linhas. A grande missão da diretoria interista será no mercado de transferências, buscando reforços que possam injetar nova vida e qualidade em um elenco que, por enquanto, parece reviver fantasmas do passado.














A Era Chivu Começa Mal: Quanto Tempo Vai Durar?

Uma das preocupações imediatas gira em torno da capacidade de Cristian Chivu de manter o equilíbrio e o controle no comando da Inter de Milão. Com resultados iniciais que ecoam problemas antigos, a pressão para transformar a equipe nerazzurra é intensa. Será que Chivu conseguirá resistir à pressão do futebol italiano e implementar mudanças significativas antes que as críticas se intensifiquem ainda mais?

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