O Mundial de Clubes ainda nem começou, mas Inter de Milão e Juventus já entraram em campo – pelo menos no quesito design. As novas camisas das duas gigantes italianas, que serão utilizadas no torneio, têm causado alvoroço nas redes sociais e entre os próprios torcedores. E não é por inovação ou beleza... mas sim pela ousadia duvidosa.
Ao que tudo indica, os estilistas responsáveis pelas novas camisas decidiram se arriscar – e talvez tenham exagerado na dose. As escolhas de cores, padrões e cortes fogem do tradicional, o que não é um problema em si, mas o resultado final levanta uma dúvida inevitável: faltou criatividade ou sobrou vontade de “inovar a qualquer custo”?
No caso da Inter, a camisa aposta em um visual futurista que muitos descreveram como “estampa de aplicativo de delivery”. Já a Juventus trouxe uma versão com detalhes em tons rosados que dividiu opiniões: para alguns, moderna e ousada; para outros, um erro estético difícil de justificar para uma equipe de tanta tradição.
É claro que gosto é algo pessoal — e sempre haverá quem admire essas ousadias estilísticas. A moda no futebol, como em qualquer outro campo criativo, está sujeita a interpretações e preferências. Mas para boa parte da torcida, as camisas mais parecem fruto de um bloqueio criativo do que de uma inspiração genuína. Para esses críticos, Juventus e Inter já começam o Mundial de Clubes com desvantagem — ao menos no quesito visual.
Resta saber se o desempenho dentro de campo compensará as escolhas polêmicas fora dele. Afinal, se o futebol encanta, talvez a camisa acabe ganhando um certo charme com as vitórias. Mas se os resultados não vierem, os estilistas podem acabar levando parte da culpa… ao menos no tribunal implacável da opinião pública.
O Mundial de Clubes ainda nem começou, mas Inter de Milão e Juventus já entraram em campo – pelo menos no quesito design. As novas camisas das duas gigantes italianas, que serão utilizadas no torneio, têm causado alvoroço nas redes sociais e entre os próprios torcedores. E não é por inovação ou beleza... mas sim pela ousadia duvidosa.
Ao que tudo indica, os estilistas responsáveis pelas novas camisas decidiram se arriscar – e talvez tenham exagerado na dose. As escolhas de cores, padrões e cortes fogem do tradicional, o que não é um problema em si, mas o resultado final levanta uma dúvida inevitável: faltou criatividade ou sobrou vontade de “inovar a qualquer custo”?
No caso da Inter, a camisa aposta em um visual futurista que muitos descreveram como “estampa de aplicativo de delivery”. Já a Juventus trouxe uma versão com detalhes em tons rosados que dividiu opiniões: para alguns, moderna e ousada; para outros, um erro estético difícil de justificar para uma equipe de tanta tradição.
É claro que gosto é algo pessoal — e sempre haverá quem admire essas ousadias estilísticas. A moda no futebol, como em qualquer outro campo criativo, está sujeita a interpretações e preferências. Mas para boa parte da torcida, as camisas mais parecem fruto de um bloqueio criativo do que de uma inspiração genuína. Para esses críticos, Juventus e Inter já começam o Mundial de Clubes com desvantagem — ao menos no quesito visual.
Resta saber se o desempenho dentro de campo compensará as escolhas polêmicas fora dele. Afinal, se o futebol encanta, talvez a camisa acabe ganhando um certo charme com as vitórias. Mas se os resultados não vierem, os estilistas podem acabar levando parte da culpa… ao menos no tribunal implacável da opinião pública.
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