A lesão sofrida pelo zagueiro Riccardo Calafiori durante a partida entre Itália e Alemanha em San Siro. Os exames revelaram uma lesão de baixo grau no ligamento colateral esquerdo do jogador. Calafiori, que teve que deixar o campo nos minutos finais da partida, retornará a Londres para ser avaliado pela equipe médica do Arsenal.

A lesão levanta preocupações, especialmente porque o joelho afetado é o mesmo que Calafiori operou há sete anos devido a uma ruptura de ligamentos. A suspeita é de que o jogador possa ficar afastado por cerca de um mês. A ausência de Calafiori é um golpe para a Seleção Italiana, que não poderá contar com o jogador na viagem para Dortmund. O Arsenal também fica atento, pois o jogador é uma peça importante no time.

A situação de Calafiori é delicada e exige acompanhamento médico cuidadoso. A esperança é de que a lesão não seja grave e que o jogador possa se recuperar o mais rápido possível.


Outra ausência

A Ausência de Cambiaso no amistoso entre Alemanha e Itália é um revés para a seleção italiana. O jogador da Juventus, que vinha sendo uma peça importante no esquema de Spalletti, ainda sente dores no tornozelo esquerdo, resultado de uma entrada dura sofrida no último domingo. A decisão de liberá-lo para continuar o tratamento em Turim demonstra a preocupação da comissão técnica em garantir a plena recuperação do atleta.

Enquanto isso, a boa notícia fica por conta de Zaccagni, que treinou normalmente com o grupo e está à disposição para o amistoso. A presença do jogador do Lazio é um alento para Spalletti, que busca alternativas para suprir a ausência de Cambiaso.

Ainda é cedo para saber se Cambiaso estará apto para os próximos compromissos da Juventus, mas a expectativa é de que ele se recupere o mais rápido possível e volte a defender as cores da seleção italiana.

                              


A nação, tetracampeã mundial, enfrenta um momento de incerteza e medo, impulsionado pela recente derrota para a Alemanha e pela memória da eliminação para a Macedônia do Norte nas eliminatórias para o Catar.

Existe a incredulidade inicial diante da possibilidade de fracasso, lembrando que ninguém imaginava a eliminação para a Suécia ou para a Macedônia do Norte. No entanto, a realidade se impôs, e a Itália agora precisa lidar com o medo de uma nova decepção.

A derrota para a Alemanha serve como um catalisador para esses medos, amplificando a sensação de que a Itália perdeu sua identidade e sua capacidade de competir em alto nível. Está presente a angústia de uma nação acostumada ao sucesso, que agora se vê diante da possibilidade de um declínio prolongado.