Federação Italiana corre contra o tempo para anunciar novo técnico da Nazionale


A Seleção Italiana continua em busca de um novo comandante após a saída de Luciano Spalletti. O nome de Stefano Pioli, ventilado nos bastidores, foi oficialmente descartado nesta semana, com a confirmação de seu retorno à Fiorentina, após seis anos longe do clube toscano.

Com Claudio Ranieri também fora da jogada, o que é uma pena; a Federação Italiana de Futebol (FIGC) se deu 48 horas para bater o martelo sobre o próximo técnico. O perfil ideal já está traçado: alguém com bom senso, experiência no ambiente da seleção e que não seja excessivamente preso a esquemas táticos — um "normalizador", segundo fontes internas.

Nomes como Carlo Ancelotti e Massimiliano Allegri, considerados perfeitos para a função, estão fora de cogitação, pois já têm compromissos firmados. Roberto Mancini, campeão da Eurocopa em 2021, manifestou interesse em retornar, mas seu nome divide opiniões: o presidente Gabriele Gravina ainda não engoliu sua saída repentina em agosto de 2023.

Diante do impasse, a lista de candidatos se reduziu a dois ídolos da conquista da Copa de 2006: Daniele De Rossi e Gennaro Gattuso. Ambos têm currículos distintos — De Rossi, com pouca experiência como técnico principal, mas participação importante na comissão da Euro 2021; Gattuso, mais rodado, já comandou clubes como Milan e Napoli, além de passagens internacionais.

Dada a situação, qual seria a opção menos arriscada para comandar a Seleção Italiana: Daniele De Rossi ou Gennaro Gattuso? Embora Gattuso pareça ser mais preparado e experiente que De Rossi, seria interessante considerar dar mais uma chance a Roberto Mancini, que já demonstrou capacidade ao vencer a Eurocopa em 2021, e poderia ser uma opção mais sólida em comparação aos dois nomes mencionados.


A escolha final deve ser anunciada nos próximos dias, e promete marcar um novo ciclo para a Azzurra rumo às próximas competições continentais.



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