Cristian Chivu já está com os dias contados na Inter?
Dois jogos. Um empate arrastado e uma vitória sofrida. Esse é o saldo da Internazionale de Cristian Chivu no início do Mundial de Clubes. Nada que empolgue, muito menos convença. Ao contrário, o clima entre os torcedores nerazzurri é de tensão. A confiança no trabalho do técnico romeno parece desmoronar tão rapidamente quanto sua equipe em campo quando pressionada. E a pergunta inevitável começa a ganhar força nas arquibancadas, nos bastidores e até na imprensa: já podemos iniciar a contagem regressiva para a demissão de Chivu?
Com o River Plate pela frente na terceira rodada, o temor é real: se a Inter repetir as atuações burocráticas das partidas anteriores, corre sérios riscos de ser atropelada. E aí, será que o comando técnico sobrevive ao desastre? Até que rodada da Série A italiana Chivu resistirá? Será que ele sequer chegará ao fim do primeiro turno?
A verdade é que, por ora, o romeno não transmite segurança. Nem no banco de reservas, tampouco na postura à beira do campo. O elenco parece perdido, as ideias não fluem, e a Inter está longe da grandeza que seu escudo representa. A cada partida insossa, cresce a impressão de que o ex-zagueiro pode não durar até janeiro de 2026. Talvez sequer ultrapasse o mercado de inverno.
No futebol, sabemos, paciência é artigo raro. E na Inter, ainda mais. Se não houver uma virada convincente — em desempenho e resultado —, é questão de tempo para que o relógio zere para Cristian Chivu. A pergunta que fica é: ele ainda tem tempo para mostrar a que veio? Ele fará bom uso do tempo que lhe resta?
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