Inter vira nos acréscimos e dá primeiro triunfo a Chivu contra o Urawa








O Comando de Cristian Chivu como técnico da Inter está sendo dramático. Contra o Urawa Reds, os nerazzurri confirmaram o que já se sabia: dominam a posse de bola, mas ainda sofrem para converter chances em gols.

A Inter de Milão de Cristian Chivu obteve uma vitória, mas sem convencer. O triunfo por 2 a 1 sobre o Urawa Red Diamonds, na segunda rodada do Mundial de Clubes nos EUA, mostrou um time com domínio ofensivo, mas pouca eficiência – algo que preocupa à beira da temporada.

O gol sofrido no início expôs falhas defensivas, e a reação só veio nos minutos finais, com Lautaro Martínez e Carboni salvando a honra nerazzurra. Chivu ainda precisa ajustar o meio-campo e as finalizações.

Destaque para a estreia do jovem Francesco Pio Esposito, irmão de Sebastiano, que já chega com expectativa. A Inter precisa achar seu ritmo rápido – afinal, o Campeonato Italiano está logo ali.

Cristian Chivu já está com os dias contados na Inter?



Dois jogos. Um empate arrastado e uma vitória sofrida. Esse é o saldo da Internazionale de Cristian Chivu no início do Mundial de Clubes. Nada que empolgue, muito menos convença. Ao contrário, o clima entre os torcedores nerazzurri é de tensão. A confiança no trabalho do técnico romeno parece desmoronar tão rapidamente quanto sua equipe em campo quando pressionada. E a pergunta inevitável começa a ganhar força nas arquibancadas, nos bastidores e até na imprensa: já podemos iniciar a contagem regressiva para a demissão de Chivu?

Com o River Plate pela frente na terceira rodada, o temor é real: se a Inter repetir as atuações burocráticas das partidas anteriores, corre sérios riscos de ser atropelada. E aí, será que o comando técnico sobrevive ao desastre? Até que rodada da Série A italiana Chivu resistirá? Será que ele sequer chegará ao fim do primeiro turno?

A verdade é que, por ora, o romeno não transmite segurança. Nem no banco de reservas, tampouco na postura à beira do campo. O elenco parece perdido, as ideias não fluem, e a Inter está longe da grandeza que seu escudo representa. A cada partida insossa, cresce a impressão de que o ex-zagueiro pode não durar até janeiro de 2026. Talvez sequer ultrapasse o mercado de inverno.

No futebol, sabemos, paciência é artigo raro. E na Inter, ainda mais. Se não houver uma virada convincente — em desempenho e resultado —, é questão de tempo para que o relógio zere para Cristian Chivu. A pergunta que fica é: ele ainda tem tempo para mostrar a que veio? Ele fará bom uso do tempo que lhe resta?





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